Atlântida, o elo perdido da Pangea ( parte 1/4) - O PEDACO FALTANTE DA PANGEA
A Atlântida é de fato o elo perdido – o pedaço faltante da Pangea, localizado em meio ao Oceano Atlântico.
Vamos compartilhar abaixo a sua história detalhada com vocês.
Percebam, Mestres, que nem todos os grandes Cristais dos Templos de Atlântida foram perdidos. Na verdade, alguns dentre vocês estiveram envolvidos em sua operação de salvamento.
O primeiro Cristal de Templo a ser salvo foi o Cristal Mestre Azul do Conhecimento. Ele se acha em um subterrâneo, debaixo da coroa central do Vórtice, no que é chamado de "Espinhaço de Talimena", em um poço sagrado construído há eras. Esse Cristal Azul do Conhecimento se encontra em posição ereta e tem 48 pés de altura e 12 pés de diâmetro. Ele pulsa e emana um arco-íris de luzes prateada, turquesa e azul cobalto, enquanto prossegue sua ativação de acordo com um contrato sagrado. Também é depositário da sabedoria e do conhecimento multidimensionais das idades.
O segundo cristal a ser salvo foi o Cristal Esmeralda. Ele está hoje posicionado sob o Monte Maga, e é o coração do Vórtice Cristalino do Arkansas. Tem aproximadamente 20 metros de altura e 5 metros de largura.
Atlântida: A Verdadeira Lenda da Queda
Queridos, esses cristais foram salvos da destruição e agora se lhes oferece a memória do porque isso se deu. Pois esses magníficos seres cristalinos agora lhes oferecem isso.
A expansão, a sagrada completude, se aplica a TODOS! Já é tempo de vocês se lembrarem de quem vocês eram, para que possam vir a se tornar tudo o que são neste momento de despertar, neste retorno ao Campo Cristalino Quântico. O tempo da Atlântida foi uma era de ouro, um tempo magnífico, que foi traído pelo seu final imprevisto. E aqui nós lhes contamos a verdadeira história de sua queda.
Vejam bem, a Atlântida existiu por mais de 200.000 anos. E a vasta maioria dos tempos Atlanteanos constou de épocas iluminadas! Somente a fase final, entre o período compreendido entre 17.500 AC e 10.500 AC foi, de acordo com a sua visão, uma era de trevas, mas ainda assim uma época que trouxe muitas lições valiosas.
A Era de Ouro
Em verdade nós lhes dizemos que o Período Dourado de Atlântida trouxe ao Plano Terrestre o que foi o mais elevado nível de Consciência da Luz já atingido por uma civilização avançada. Mais elevado que a LeMúria, mais elevado que Mu, mais elevado que Rama, mais elevado que Ignacious. Tem se tornado moda considerar a LeMúria como tendo sido uma civilização utópica, mas apesar de em sua época eles terem atingido uma fase relativamente breve de elevação da consciência, na maior parte daquela era eles não se encontravam verdadeiramente em corpos físicos, e sim, em estados etéricos parecidos aos dos devas, sem ter que lidar com as dificuldades encontradas no estado físico terrestre. Na verdade, a LeMúria nunca conseguiu o alto nível de avanço atingido durante a Era de Ouro de Atlântida, situada entre os anos de 40.000 AC e 18.000 AC.
Um tempo em que os deuses andavam por entre os homens e todos experimentavam formas felizes de expressão. Foi o tempo mágico em que muitos de vocês andavam como Filhos das Estrelas, para depois escolherem entrar na biologia e nos ciclos de aprendizado reencarnatório no Planeta Azul chamado Terra.
Então, quando pensarem em Atlântida, NÃO se lembrem só de sua triste queda! Pois apenas se trata de uma pequena parte de um mundo antediluviano magnífico; no entanto, isso não deve ser esquecido, pois muito pode ser alcançado através do entendimento do que se passou em sua fase final.
Queridos, agora já é tempo de se rememorar:
O Holograma Atlante
Então falemos acerca da outrora poderosa Atlântida, e com isso também falamos de vocês, pois a Atlântida se constitui em uma grandiosa lição holográfica, uma lição cujos tempos agora retornam, pois rememorar esses tempos não apenas se constitui em uma cura. Na realidade, para alguns ela se constitui em uma cura necessária, uma purificação imprescindível. Para outros, é também um empoderamento benéfico. Pois se refere a um tempo em que vocês caminhavam com consciência.
Isso, independentemente da miríade de papéis que tiveram na Atlântida. E, meus queridos, nós lhes dizemos que 70% de toda a atual população do planeta já experimentou a fisicalidade lá; a Atlântida agora os chama.
E esse chamado não se destina só aos que são da Lei do Uno, mas se refere igualmente aos Aryanos, aos Filhos de Belial. Na realidade, muitos dentre vocês já experimentaram vidas dentro de ambas as ideologias. Será que isso os surpreende?
O Dilúvio de 17.500 AC – A Espiral Descendente da Fase Final
Os tempos após o segundo dilúvio, quando a utópica Era de Ouro terminou, foram marcados pela divisão de Atlântida em um grupo de 5 ilhas. As três ilhas maiores eram conhecidas como Poseida, Aryan e Og. As duas menores estavam sob o jugo de Aryan, e eram chamadas de Atalya e Eyre. Assim, nos dias que se sucederam à segunda ruptura de Atlântida, o benevolente sistema monárquico de governo foi substituído por um sistema federativo, algo mais ou menos equivalente ao seu sistema de governos estaduais, cada um governando uma das ilhas. Formou-se uma espécie de aristocracia, que constava de duas ideologias opostas. As duas principais correntes de pensamento eram as dos filhos da 'Lei do Uno', com base principalmente na Ilha de Poseida, e a dos 'Filhos de Belial' com base na Ilha de Aryan. A ilha de Aryan era também a mais populosa, exercendo influência política sobre as ilhas de Og, Atalya e Eyre.
Ao tempo de Atlântida, em Poseida, se situava o complexo de vórtices-portais mais poderoso do planeta. No agrupamento da ilha de Poseida se concentravam o Templo da Cura, o Templo do Som, o Templo do Uno, o Templo da Regeneração e o Templo do Conhecimento.
Poseida também abrigava a maioria dos principais centros de aprendizado superior. Eles estavam situados lá devido à localização vantajosa de Poseida em relação ás redes geodésicas e devido à sua proximidade a campos eletromagnéticos benéficos, que subiam em espiral a partir do centro da Terra.
Uma fonte de cura de força inimaginável fluía em Poseida, não muito longe do Templo da Cura; sua memória deu origem aos mitos da 'Fonte da Juventude', que lhes foram passados pelos indígenas da Flórida.
Ainda hoje ela flui para dentro dos oceanos, nas proximidades de Bimini. A raça de alta estatura, ou raça dourada de Atlântida, de origem pleiadiana, também se concentrava em Poseida. Eles tinham de 10 a 12 pés de altura e eram uma pacífica raça de gigantes, ocupados com atividades de cunho cultural, artístico e educacional em pleno coração da Atlântida. Poseida era também o ponto central e núcleo da rede de energia cristalina fornecida ao sistema de túneis inter-dimensionais. Os cristais mais avançados, complexos e belos ficavam situados lá. Eles eram de concepção Arcturiana e Siriana, constando de um amálgama vivo de muitas formas cristalinas, adicionadas de uma liga de platina e ouro. Esses cristais ficavam abrigados em Templos magníficos, alguns construídos em mármore, outros em folhas cristalinas de berílio, corundum (alumina) e diamante.
Poseida era também o nome da capital da ilha, a denominada "Cidade Esmeralda." Com o auxílio dos Arcturianos, os Atlantes tinham desenvolvido a arte de fazer crescer aceleradamente cristais de qualquer tipo estrutural ou essência, trabalho esse que era realizado nos leitos cristalinos subterrâneos do Arkansas, Tibet e Brasil, que eram todos colônias Atlanteanas, acessíveis por intermédio do sistema de túneis inter-dimensionais.
Por toda a Atlântida, uma rede energética cristalina, constando de cristais "repetidores" triangulados e conectados através de um sistema composto de uma vareta de ouro-cobre colocado sob um domo esférico, posicionada de modo a receber ondas de energias estelares, solares e gravitacionais específicas. Era este o princípio utilizado para prover energia a escritórios, meios de comunicação e de entretenimento, fábricas, complexos médicos, escolas e empresas. O sistema de repetidores recebia e irradiava energia em cada estrutura através de um conjunto de cristais receptores de várias dimensões.
O sistema também era capaz de receber ondas de luz especialmente refratada e então injeta-la no sistema de energia "ley", para uso na rede de túneis inter-dimensionais de modo a alimentar com luz cristalina as correntes condutoras da Terra, aumentando a frequência de um campo eletromagnético plásmico semi-consciente de energia benéfica, tornando-o capaz de reter frequências espirituais.
Um imenso satélite cristalino, chamado de segunda lua de Atlântida, flutuando nos céus, depois recebia, amplificava e refletia essa energia refinada de volta aos cristais, para uso em uma série de propósitos benéficos. Essa lua servia tanto aos repetidores quanto aos Cristais Mestres, utilizados nos Templos.
Campos de energia especializados eram projetados sobre os campos de cultivo de alimentos e de crescimento de cristais, com o propósito de ampliar e acelerar o seu crescimento; o mesmo valia para universidades, hospitais, escolas, escritórios, fábricas e locais de trabalho, criando um sentimento geral de bem estar em todos os trabalhadores e estudantes. Mais adiante falaremos mais sobre essa segunda lua.
Os Templos eram edifícios surpreendentes, cheios de geometria sagrada e de uma arquitetura impressionante. Muitos dentre os grandes templos eram por sua vez protegidos por um domo de luz cristalina amplificada, especialmente precipitada, algo como um campo de força rebrilhante. Esses domos eram de diversas cores e brilhavam de dia como de noite. Tais cores correspondiam ao propósito de cada complexo de templos. Alguns templos emanavam domos e campos de luz vibratória e ressoavam com frequências sonoras que estimulavam os sentidos e os chakras. Outros ampliavam a capacidade de recepção a ensinamentos, enquanto outros ainda, tornavam possível a consciência, a comunicação e o transporte multidimensionais. Adicionalmente, a maioria das principais cidades durante a Era de Ouro de Atlântida também contavam com domos cristalinos de energia ao seu redor.
Já após o segundo dilúvio, a cidade de Poseida tinha um domo de energia cristalina a todo seu redor e esse domo era de uma incrível cor esmeralda.
Antes do dilúvio de 17.500 AC, a maioria das principais cidades, tal como Meruvia, a capital da Ilha de Aryan, contava com tais escudos poderosos em seu perímetro. Esse escudo emanava num suave tom de vermelho rubi.
Durante a Idade de Ouro de Atlântida, as pirâmides tinham três ou quatro lados, dependendo de sua finalidade; elas geralmente eram construídas em mármore, granito ou cristais complexos. As pirâmides de três lados tinham utilização como antenas, atraindo e amplificando as energias, que eram então injetadas na rede de repetidores, ajudando a prover energia a casas e fábricas, além de também fornecer campos de energia para diversas outras utilidades. O satélite cristalino era utilizado para refletir a luz estelar, alterando seu ângulo de modo a encaminhá-la para as redes energéticas por triangulação. Existiam mais de 100 desses complexos de redes piramidais trianguladas. Eles estavam arranjados em forma de uma rede hemisférica de energias cristalinas e eletromagnéticas, dividida conforme a região: Atlântida, América, África, Europa Mediterrânea e América do Sul, com diferentes centros demográficos, ajudando a trazer energia para os centros urbanos e também modulando os padrões climáticos e o fluxo das marés. As regiões da Mongólia e do Tibet também faziam parte desse complexo, conectado pela rede interdimensional de túneis.
Porém, o maior adensamento desses complexos ficava nas adjacências de Atlântida propriamente dita.
As pirâmides de quatro lados eram essencialmente complexos de Templos, construídos no formato de octaedros completos, sendo utilizados para cura, aprendizagem, regeneração ou propósitos espirituais.
Elas não eram trianguladas e geralmente eram construídas no alto de colinas ou ao longo da costa, para que pudessem receber tanto energias telúricas quanto celestiais. O solo por debaixo do plano central das pirâmides era escavado de forma a poder dar lugar à construção da pirâmide invertida (subterrânea), complementando a construção de um octaedro perfeito e assim conectando-se energeticamente tanto ao que estava acima quanto ao que estava abaixo.
O contingente de filhos da 'Lei do Uno' presentes em Poseida consistia de pessoas devotadamente espiritualizadas, que buscavam a igualdade entre as pessoas e a unificação com a Unidade. Apesar do fato de que muita da sua tecnologia e qualidade de vida tinham sido perdidas ao longo das duas quedas de Atlântida (a primeira em 58.000 AC e a segunda em 17.500 AC), a tecnologia ainda se encontrava presente em um grau consideravelmente avançado. No entanto, o grau de harmonia que tinha sido vivenciado ao longo da Era de Ouro de Atlântida começou a entrar numa espiral descendente após sua separação em ilhas, por volta de 17.500 AC, uma vez que tais ilhas acabaram por constituir governos diversos, que obedeciam a ideologias muito diferentes entre si, o fruto de uma fase inicialmente caótica e difícil do período de reconstrução que se seguiu à separação.
Uma mensagem de Metatron, canalizada por Tyberonn
10 de Junho de 2010
http://www.earth-keeper.com/
Comentários