Antártida Revelaciones pte 2 (Lemuria: su caída)

Revelaciones sobre la Antártida 2da parte. Serie informaciones de estos tiempos. ¿Como se produjo la caída de la civilización Lemuriana, que sucedió antes de la formación de la Antártida? ¿Estara nuevamente presente, lista para emerger, la sabiduría de otrora?

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A síndrome do pânico

MENSAGEM DIÁRIA DE SÃO PIO
TRANSMITIDA NO CENTRO MARIANO DE FIGUEIRA AO VIDENTE FREI ELÍAS DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS

A síndrome do pânico

Na medicina psicológica, existem vários tipos de síndromes que a filosofia oriental relaciona com causas ou ações do passado que surgem depois de um momento decisivo e culminante na vida de uma pessoa.

O pânico, segundo a filosofia oriental, é um desprendimento consciente do corpo astral, sem a sensação de sono ou de cansaço. Esse desprendimento pressiona o corpo mental, e este, o sistema nervoso, provocando o pânico.

Segundo a sabedoria do Oriente, existem diversos tipos de pânico associados a momentos decisivos ou prementes para a pessoa que os atravessa.

O pânico provoca sensação de asfixia, pressão na região cardíaca e até sensação de desmaio.

A medicina ayurvédica aconselha tratar a raiz do pânico, e não só as consequências.

Por isso, a medicina psicológica deve ter em conta que o pânico é uma insegurança ou um tipo de desconfiança característica de quem atravessa algum medo. Isso é o que registra a mente e, por sua vez, é o sinal que recebe o sistema nervoso.

Segundo a filosofia oriental, existem o pânico aberto e o pânico fechado.

O pânico aberto se caracteriza pela sensação de medo e insegurança física em lugares abertos; é a agitação e o nervosismo que uma consciência tem quando um lugar é demasiado aberto e ela perde a possibilidade e a perspectiva do controle do espaço e das emoções.

O pânico fechado é, ao contrário, a impossibilidade de se manter por muito tempo em lugares lotados, fechados e com pouca ventilação. O sistema nervoso o registra como falta ou ausência de contato com o externo ou o natural, e isso aciona o pânico na pessoa que o vive.

Também existem o pânico emocional, o pânico mental, o pânico psicossomático e o pânico do passado.

O pânico emocional é a impossibilidade de controlar o choro e o fato de converter algo pequeno em algo grande, a falta de discernimento para perceber que, na verdade, nada estranho ou perigoso está acontecendo.

O pânico mental não é especificamente uma enfermidade mental, mas a pessoa é propensa a desenvolvê-la no futuro; é permanecer com um pensamento fixo e não sair dele; assim, cria-se uma tortura mental ou uma culpa que não tem fim.

O pânico psicossomático é a tendência que as pessoas têm de somatizar alguma sensação emocional, já que as emoções pressionam o sistema nervoso, que se desorganiza e gera dores e sensações de mal-estar corporal.

E, no pânico do passado, a consciência permanece em um tempo anterior, ainda que viva no presente. Não consegue abandonar algo que já não existe, e isso a deixa conectada a uma série de situações irreais.

A filosofia oriental considera o pânico como algo curável, sempre e quando a consciência trabalhar a respiração e exercer o comando de todos os seus corpos. Isso a ajudará a manter o equilíbrio. Se a pessoa não conseguir fazê-lo, a medicina clínica continuará a dar um apoio terapêutico até que a consciência consiga transcendê-lo sem medos. 

Sob a Luz de Cristo, abençoa-os,

São Pio

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