há duzentos anos produzem-se as desaparições no Triangulo das Bermudas parte 4/6
Foi uma luta tão impressionante que não se
poderia esquecer dela por muitos séculos e, seu assentamento foi
feito nos mencionados livros 600 anos a.C. Da ação não houve restos
porque as armas eram tão mortais que o tocado pelos seus raios
ficava reduzido a nada. Restaram muito poucos sobreviventes, o
pacto era de lutar até que uma das facções ficasse totalmente
destruída, sem fazer reféns. De ambos os lados portaram-se
valentemente indo para o combate cheios de coragem. A facção
vitoriosa reuniu-se na presença dos nativos e um dos chefes arengou
extensamente. Falava com energia e muita tristeza, depois acenou um
adeus dizendo-Ihes que sua despedida era definitiva, que nunca mais
voltariam a saber deles, coisa que produziu grande pena entre os
nativos pelo muito que deviam a estes seres aos quais chegaram a
chamar deuses do céu (anjos, filhos do Sol, etc), de quem recebiam
ensinamentos e proteção. O choro destes, parece que os enterneceu
e, não se sabe se para conformá-los, prometeram-Ihes um retorno só
nos momentos críticos de suas existências. Fizeram muito mais pelos
Hebreus aos quais entregaram um aparelho transmissor para
comunicar-se com eles quando necessitassem dos seus conselhos.
Os sobreviventes entraram nas aeronaves e partiram para o céu azul
com rumo desconhecido.
Depois vemos todas as aeronaves dos Almarans que se reúnem num
ponto da terra, que parece, a América Central; ainda não são
numerosos, mais oitocentos mil. Iniciam a construção de cidades no
meio de um impenetrável terreno oculto para estarem cobertos do
contato e olhar dos nativos. Destacam entre as construções os
observatórios astronômicos e com diversos equipamentos observam o
céu permanentemente.
Não há dúvida que temem a chegada de novas hostes de invasores.
Finalmente consideram que viver nessa angústia não é lógico.
Deram-se, então, à tarefa de construir a grande cidade; na realidade
foram duas e uma base. A menor que mais se parecia a uma base é a
que nos encontramos nesses momentos; a segunda, a que fica
submersa frente ao Japão, no mar oriental da China; e a base da
Antártida, de onde saem, periodicamente, na atualidade suas
aeronaves de observação e que nós chamamos O.V.N.I.
Para a construção de suas cidades começavam a derreter alguns
tipos de rochas que quando Ihes eram aplicados raios de máquinas
desconhecidas para nós, se transformavam numa massa esponjosa.
Por exemplo, uma rocha de aproximadamente um metro quadrado, ao
sofrer tal processo dava um material esponjoso, leve, altamente
resistente, na quantidade de cinqüenta metros quadrados, com o que
construíram painéis finamente polidos, recobertos depois com uma
espécie de tinta luminosa que era a que nos estava iluminando
naqueles instantes.
Ao observar na transmissão, a composição e formato dado às
unidades habitacionais ou dependências para os diversos fins
necessários, nas cidades, parecia-nos que eram similares a painéis de
abelhas, e os quartos na forma de hexágono, comunicando-se entre si
por intrincados corredores formando vários blocos na forma de raios,
convergindo para o centro, qual uma roda de carro. Tudo isto
construído sobre uma plataforma circular feita do mesmo material que
as edificações, com um diâmetro de vinte quilômetros. Era uma obra
própria de gigantes. A tarefa demorou muitos anos, aproximadamente
cinqüenta; trabalhavam sem descanso, mas com tranqüilidade e sem
erros. Todos colaboravam, homens, mulheres, crianças. Cada um
tinha especificada uma tarefa e todos estavam alegres e bem
dispostos.
Terminadas as cidades procedeu-se a extração das montanhas
próximas e também de outras mais distantes, de diversos tipos de
materiais, a maior parte mica, que transportavam em grandes
plataformas circulares, às quais eram acrescentadas quatro pequenos
aparelhos anti-gravitacionais.
Construíram gigantescos fornos de fundição, impossíveis de comparar
com algo conhecido, assim como as técnicas empregadas; derreteram
todo aquele material que antes mencionara e, que era coado através
de uma espécie de grande funil articulado, cujo bico transformava-se
num túnel, do qual saía o material fundido, quase transparente, que, já
ia tomando aquela forma com diâmetro de cem metros e comprimento
de 3km; a secagem e consolidação do mesmo realizava-se de
maneira instantânea.
Destes canos, foram construídos dois, além de outro com menor
comprimento. Por outro processo colocaram o funil no espaço, mas na
forma invertida. Da terra e mediante canos de alimentação era
enviado o material derretido. Este material ao sair pela parte mais
larga do funil formava uma cúpula que ao tomar contato com a terra
adquiria as dimensões exatas para cobrir aquelas cidades. Estas
cúpulas eram transparentes e faziam um só corpo com as cidades que
estavam cobrindo. Na parte superior da cúpula foi deixado um orifício
do mesmo diâmetro do grande cano. Foi fabricada também uma
pequena cúpula para cobrir a plataforma menor, antes mencionada.
Concluídos os trabalhos de construção veio o translado das cidades
para a beira do mar. Essa transladação foi possível, graças à
colocação de motores anti-gravitacionais, a duzentos metros um do
outro. Não produziam ruído, nem fumaça. Não tenho a mínima idéia
de seu funcionamento. Mais tarde foi-me dada uma explicação, que
procurarei relatar da melhor forma possível.
Assim as grandes cidades protegidas pelas suas correspondentes
cúpulas, foram elevadas até 500m de altitude, e, de lá conduzidas
muito lentamente, até o mar, situado a 50 km. Foram depositadas à
beira das águas, assim como os grandes canos.
Uma vez no lugar, a população foi distribuída entre as duas cidades.
Um grupo ficou para ocupar a plataforma menor e, de lá cada qual
encaminhou-se para o seu destino, navegando sobre as águas.
Uma destas cidades, era onde nos encontrávamos naquele instante,
no lugar que hoje ocupa o "Triângulo das Bermudas", já que não
permanecem sempre no mesmo lugar. Transladam-se, periodicamente,
de conformidade com as missões ou tarefas para sua manutenção e
sempre a uma profundidade de três mil metros: a outra cidade viajaria
até submergir-se também a essa profundidade no mar Oriental da
China, onde acha-se atualmente; e, a pequena base transladar-se-ia
para a Antártida, onde cumpre, também perfeitamente, sua missão
anteriormente descrita.
No momento de submergir a cidade, foi acoplado o grande cano à
parte superior da cúpula e lentamente foi desaparecendo nas
profundidades da água.
Continuavam aderidas ao conjunto os motores anti-gravitacionais que
eram, evidentemente, a força que permitia afundar aquela enorme
bolha, pois não sendo assim, flutuaria.
Para poder afundar, os motores anti-gravitacionais funcionavam ao
contrário, e direi, que igual maneira podiam propulsar grandes massas
para o espaço, como podiam manter ancorados os mesmos volumes,
tanto em terra como embaixo d'água.
Continuou submergindo até que o cano ficou rente com a superfície
d'água. Por esta abertura comunicar-se-iam com o exterior, bem como
os habitantes da cidade, situados a 3.000 metros de profundidade,
poderiam renovar os seus suprimentos de oxigênio.
Os locais escolhidos pelos ALMARANS, eram e são totalmente
estratégicos pela sua situação e, totalmente impossíveis de se achar;
ele não o permitem, já que têm a possibilidade de deslocar-se para
qualquer ponto que quiserem, seja via marítima, submergidos com
toda a cidade, ou pelo espaço mediante suas velozes naves
interplanetárias, de diversos tamanhos, nunca maiores que o diâmetro
do túnel que liga suas cidades com o mundo exterior.
Isto permitia-Ihes continuar a sua civilização sem interferir em nada no
desenvolvimento da vida terrestre e sem que pudéssemos achá-Ios,
pois, nem ainda com a evolução que acreditamos ter, podemos nos
pôr em contato oficialmente, dadas as grandes diferenças atingidas
em todos os aspectos, acrescentando-se a isto o fato de que eles são
absolutamente pacifistas e, nós incrivelmente belicosos. Somente com
determinadas pessoas e na forma que tinham feito conosco e com a
finalidade explícita que nos indicaram, podiam permitir-se
manifestações de domínio e força.
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