Antártida Revelaciones pte 2 (Lemuria: su caída)

Revelaciones sobre la Antártida 2da parte. Serie informaciones de estos tiempos. ¿Como se produjo la caída de la civilización Lemuriana, que sucedió antes de la formación de la Antártida? ¿Estara nuevamente presente, lista para emerger, la sabiduría de otrora?

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A busca insana por fazer o tempo voltar atrás, na tentativa violenta de reprimir as manifestações do novo.

Nikita Ermakov
Covid-19: Nada será como antes
Por Helena Singer

Já faz algum tempo que sentimos a profunda conexão entre as urgências, potencialidades e destinos das diversas comunidades, povos e nações, a interdependência de todos os sistemas vivos do planeta.

As revoluções tecnológicas da microinformática, da inteligência artificial e da engenharia genética afetam todas as dimensões de nossa vida.

A pandemia provocada pelo Coronavírus, o consequente distanciamento físico imposto, pela maior parte dos países, a bilhões de pessoas e a corrida mundial pelos testes, vacinas e suprimentos hospitalares só evidenciam, dramaticamente, esta aceleração, interconexão e multidimensionalidade.

Sabíamos, sentíamos e nos afetávamos, mas muitos, talvez até a maioria, negavam-se a reconhecer essa nova realidade, transformar seus modos de vida, assumir sua potência e responsabilidade pela construção de um mundo melhor. Esta negação em alguns grupos sociais se manifesta na busca insana por fazer o tempo voltar atrás, na tentativa violenta de reprimir as manifestações do novo. Em outros, a negação se manifesta no sentimento de impotência, na recusa em perceber que a revolução tecnológica também amplia dramaticamente a capacidade de cada um de nós produzir o novo mundo.

Esse sentimento de negação e recusa continua presente, nestes dias, em que a maior parte da população mundial se trancou em suas casas. Manifesta-se quando projetamos a volta à vida normal, quando vivemos o presente como se fosse um momento passageiro, um momento em suspenso.

Não, a vida não voltará a ser como antes porque ela nunca volta, a história não retrocede, o tempo nunca fica em suspenso. O que importa agora é saber que "o depois" poderá ser o mundo de acirrada desigualdade, degradação socioambiental e totalitarismo de base racista e machista, caso vença o medo e a maioria se mantenha na imobilidade. Ou poderá ser o mundo em que assumimos nossa parte na construção do bem comum, caso vença a empatia, a solidariedade.

A vida não voltará a ser como antes

É por isso que o momento atual, o do distanciamento físico, é o da urgência. Não é um tempo para nos recolhermos, nos isolarmos, para esquecermos a política. Há quem diga que temos que reconhecer o profundo impacto emocional da pandemia em cada um de nós e nos concentrarmos no nosso bem-estar. Sem dúvida, cuidar do nosso bem-estar é fundamental, tanto quanto sempre foi e talvez antes não nos déssemos conta disso. Mas nosso bem-estar, nosso autocuidado, não é dissociado do bem-estar do outro, do cuidar do outro, do cuidar do planeta. Quem se dedica a mudar sua comunidade, seu território, seu país, seu mundo conhece o efeito psicoprofilático dessa atitude.

Talvez essa fase marcada pela pandemia seja aquela em que o mundo que desaba, aquele marcado pelas hierarquias, burocracias, centralizações, departamentos, fronteiras e simplificações finalmente escute o que dizem os que há bastante tempo já estão engajados na construção do outro mundo possível. Escute os que reconhecem a complexidade dos problemas atuais, não para se conformar com a impotência, mas para criar estratégias, plataformas e sistemas de colaboração que possibilitem a construção do bem comum.

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https://educacaointegral.org.br/reportagens/covid-19-nada-sera-como-antes-por-helena-singer/

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